Em abril de 2010, o Departamento de Tesouro dos Estados Unidos, do Conselho de Governadores da Reserva Federal e dos Serviços Secretos norte-americanos apresentaram novo projeto de redesenho da nota de cem dólares.
Dotada de inovações tecnológicas para assegurar a ação de falsificadores (faixa de segurança azul em 3D com imagens de sinos e do número 100, que se movem e mudam de forma quando se inclina a nota), conta com uma nova estampa de Benjamim Franklin.
O lançamento previsto para ocorrer em fevereiro de 2011, deve ter seu prazo reavaliado devido aos problemas de impressão das cédulas (vinco vertical do papel). Mais de 1,1 bilhão de notas impressas estão em quarentena aguardando o desenvolvimento de sistema mecanizado que possa identificar as cédulas com erro de impressão. Se fosse para identificar as notas manualmente calculam que levariam de 20 a 30 anos para verificar os lotes impressos. As notas identificadas com defeito deverão ser incineradas.
O valor nominal das cédulas em quarentena é de US$ 110 bilhões, representando mais de 10% de toda oferta de moedas dos USA no planeta.
O custo da emissão da nova nota é o dobro de uma do projeto convencional. Os prejuízos para os cofres públicos deverão ser expressivos.
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