domingo, 20 de outubro de 2019

Signos do Zodíaco: Libra

Sobre o Selo 
Arte: Adriana Shibata - Dimensões 38 x 38 mm
Data emissão: 23 de setembro de 2019
A arte do selo desta emissão foi elaborada com elementos que simbolizam o sétimo signo do zodíaco: Libra. No canto inferior esquerdo está seu ícone, que simboliza uma balança. Acima, uma faixa de cor verde representa o elemento “ar”, um dos regentes da natureza que caracterizam a personalidade dos nascidos nesse signo. Duas faixas na cor cinza delimitam o espaço onde está inserido o nome e o intervalo de tempo governado por libra. Ao centro, a ilustração de uma balança, e no canto inferior direito, o esquema de representação de sua constelação. Foi utilizada a técnica de computação gráfica.  

Libra 
A ordem, o método, a organização, essas são as condições que declaram a estabilidade e o ritmo que se consolida e adquire, para que as explosões criativas que caracterizam a humanidade possam ser postas sob controle e utilizadas à vontade.

É no signo de Libra que a ordem é conquistada e se expressa através do apreço que seus nativos têm pelas formalidades, etiquetas e protocolos, pela uniformização, pela constância e pelo ritmo, pela estética agradável de ambientes e gestos. Paradoxalmente, do lado de dentro de quem nasce sob este signo, só se experimentam as oscilações e a incerteza, nunca parecendo haver consistência suficiente para tomar decisões, as quais representam tormentos para a alma libriana.
 Porém, pela atitude tomada formalmente, e conservando a etiqueta, para lidar com esse desequilíbrio interno, os nativos de Libra conseguem fazer com que todas as pessoas com que se relacionam experimentem equilíbrio. É uma peculiar condição a da alma libriana, porque produz equilíbrio inadvertidamente, sem ter verdadeira intenção.


Enquanto no interior das pessoas librianas tudo parece estar sempre em desequilíbrio, a atitude exterior promove bom contato e harmonia nos relacionamentos, não porque estes estejam sempre bem, mas porque se acaba encontrando um lugar de concórdia. 

Na consciência libriana se desenha a estética do convívio, porque ela é especialista em criar ambientes aprazíveis, que atendam ao bem-estar de todas as pessoas que por aí transitarem. Mas também é especialista em dividir as pessoas, já que por compreender o que as deixa em paz, conhece também profundamente a arte da guerra, porém, sempre a desenvolvendo através da diplomacia, nunca pelo confronto. 

O bom humor e a cristalina risada que explode e desmancha quaisquer sortilégios e complicações, é assim que se resolve a enorme complexidade com que a alma libriana precisa lidar, já que o mundo está muito longe de funcionar como deve, pelo contrário, tende mais para o caos do que para a ordem. Isso afeta consideravelmente o destino libriano, porque agrega complicações desnecessárias ao longo da vida, e a alma libriana gasta tempo na tentativa de colocar ordem. 

O bom humor é fundamental na construção de quaisquer tipos de relacionamentos humanos, já que a leveza promove que haja entendimento entre as partes, mesmo naqueles momentos em que a diferença de ponto de vista seja diametralmente oposta. O riso sincero e inofensivo é a magia mediante a qual, o que na teoria parecia complicado e impossível, acaba se realizando com relativa facilidade. Oscar Quiroga Astrólogo, Psicólogo e Membro da Academia de Letras do DF






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